Morre ex-prefeito de Teresina, o primeiro diretor do Hospital Getúlio Vargas

segunda-feira, 9 de novembro de 2009 |

Por: Ana Luiza Floriano, analuizafloriano@hotmail.com

Foto: Google

Última atualização às 10h35 (horário de Teresina)

O ex-prefeito de Teresina, Agenor Barbosa de Almeida, morreu ontem (08), aos 102 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro. O sepultamento vai acontecer, hoje (09), no Rio. Ele foi prefeito de Teresina de 1955 a 1959. Vocês devem estar se perguntando: quem foi Agenor Barbosa de Almeida? O GiraNotícia retira sua dúvida.
Nasceu em Palmeirais (PI). Filho de Raimundo Barbosa de Almeida e Raimunda Ribeiro de Almeida. Formado em Medicina pela Universidade do Rio de Janeiro, em 1931. Major médico da Polícia Militar do Estado, reformado no posto de Coronel. Primeiro Diretor do Hospital Getúlio Vargas, em Teresina no período de 1941-1945. Presidente do Instituto de Assistência Hospitalar do Piauí. Secretário - Geral do Estado. Deputado Estadual, nos períodos 1947-1951 e 1951-1955. 1º Vice-Presidente da Assembléia Legislativa. Nesta qualidade, esteve no exercício do Governo do Estado no período de 04/03/1952 a 11/03/1952. Prefeito eleito de Teresina, para um mandato de 31/01/1955 - 31/01/1959, tendo como Vice-Prefito o Professor Antilhom Ribeiro Soares.
Atos e fatos de sua adminsitração - Construção da Praça Landri Sales, antiga praça do Liceu, cuja planta foi planejada em elegante estilo tropical, recortada de aléias de palmeiras: pavimentada de lages oriundas de diversas regiões do Estado, contendo um abrigo de feitio moderno, onde funciona um restaurante. Asfaltamento da Avenida Santos Dumond, que dá acesso ao aeroporto de Teresina. Conclusão de reformas no Mercado Central. Restauração da Praça João Luís Ferreira. Aforamentos de terrenos a preços reduzidos, a pessoas pobres. Construção de 139.655 metros de calçamento. Incentivo ao ensino, fundando escolas, distribuindo bolsas de estudo e material escolar ao alunado pobre.  


                                                                Agenor (à esquerda), durante entrevista em 2006

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